terça-feira, 28 de maio de 2013


Análise do filme “Ilha das flores”, no contexto Organizacional



Este texto foi desenvolvido a partir da análise do filme “Ilha das Flores” de Jorge Furtado. As cenas introdutoras do filme utilizam sátiras para enfatizar a capacidade do ser humano de modificar o ambiente a partir da satisfação de necessidades básicas. O filme apresenta críticas que por sua vez, responsabiliza o homem como o personagem principal da degradação ambiental e as diferenças sociais entre os indivíduos. Um dos fatores evidentes neste filme é o surgimento da moeda, cujo nascimento e evolução ocorreram no início do capitalismo. Neste contexto é fácil distinguir a partir da cena do cultivo de tomate que chega até os mercados para o consumo da população sendo o produto trocado pela moeda por aqueles que são beneficiados pelo trabalho, gerando lucros aos mais favorecidos.

Em algumas cenas são retratada a real problemática da organização relacionada ao destino do lixo, que no filme, o local de destino para deposito destes resíduos em Porto alegre – RS, é uma das ilhas do rio Guaíba,  denominada de “Ilha das Flores”, ou seja, tudo que é julgado inadequado para uso (pelas classes mais beneficiadas na sociedade). O armazenamento deste lixo nos terrenos da “ilha” proporcionou a poluição do solo da água e a proliferação de doenças.

Podemos ressaltar através da analise do filme que não existiam nenhuma ideia de preservação ambiental na consciência dos indivíduos, e quando se fala de preservação logo se embasa o conceito de sustentabilidade e educação, ambiental sendo necessário se pensar no ambiente como algo que não é duradouro nem definitivo, mas extremamente susceptível. A chamada sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e social sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro.

Observamos também, o descaso da sociedade a partir da exclusão social que os indivíduos residentes da “Ilha das Flores” eram submetidos. A forma desumana com que eram obrigados a viver, buscando a sobrevivência através de meios nada higiênicos. O lixo que era depositado naquele ambiente era direcionado primeiro para alimentar os porcos, entretanto o que era julgado não favorável à alimentação e saúde dos porcos era disponibilizado aos indivíduos para a satisfação das suas necessidades vitais – alimentação.

Através dessa análise podemos comparar a teoria de Maslow a partir da pirâmide de necessidades, os indivíduos da “Ilha das Flores” estão inseridos no primeiro estágio de conquista, eles são dirigidos a satisfazer suas necessidades mais simples e fundamentais as quais são essenciais e se relacionam a fisiológica (necessidade de comida), que por sua vez não alcançará ao topo da pirâmide, pois as necessidades variam e alternam de acordo com as experiências do indivíduo e as mudanças que ele enfrenta em sua vida.

Os indivíduos inseridos nesse contexto tornam-se alienados a este processo de calamidade, pois as gestões não lhe dão condições previsíveis ás problemáticas causadas por negligentes administradores da região. Já que todos os sistemas agregam as teorias existentes no campo da administração, é necessária uma reflexão, uma tomada de consciência sustentável e social, que seja estruturada, planejada, organizada e controlada, para que haja soluções conclusivas e permanentes.

A partir de cenas do curta-metragem, que aborda o trabalho do homem para acumular lucros, o consumo inconsciente e impulsivo á produção excessiva de lixo sem a reflexão do seu destino final e consequências geradas pelo homem no meio ambiente estão relacionadas a teoria Clássica e científica do “Homo economicus”, o indivíduo atual como um ser previsível e controlável, egoísta e utilitarista em seus propósitos desejos, ou seja, os seres humanos tem consciência das ações praticadas por ele, mas de uma forma egoísta maximizam o seu ganho individual do capital, sem levar em consideração a desigualdade social e as questões ambientais que ocorrem a sua volta.

Concluímos através do filme que ainda existe um descaso da sociedade para como o patrimônio natural, o homem ainda contribui muito com a degradação do meio ambiente, e que um dos fatores mais visíveis está relacionado ao consumismo, pelo que a sociedade viabilizava os lucros e não prevê o alto índice de produção do lixo. Além disso, existe a problemática social que é a carência dos fatores básicos e vitais para o ser humano, entretanto este fato está diretamente relacionado às classes desprovidas da sociedade isto implica por causa da má distribuição de rendas que está baseada lá no berço da história humana, interlaçadas a interesses individuais de gestão em garantir sua própria existência.

Ressaltamos que todo o poder exercido pelo o dinheiro em uma sociedade é decorrente de opressão e por sua vez alimenta uma falsa ideia de liberdade de uns e em contrapartida a sobrevivência movimentada de outros.

        Por fim, estas cenas contraditórias só podem ser inseridas por meio de programa de reeducação ambiental e social, reformulações de leis, e novas configurações do sistema que realmente apresentem como características básicas o fato de que o todo é a maior que a simples soma das partes. Deve ser incluído dentro deste contexto a omissão do poder público que, no mínimo deveria fazer sua parte: zelar e cuidar da sociedade.

Atividade Programada Orientada por : Profº Vaner
Fonte (Youtube) : http://www.youtube.com/watch?v=KAzhAXjUG28
Resumo informativo:
As rimas da ecopedagogia : Uma perspectiva Ambientalista

  Iniciando o texto Ruscheinsky, Aloísio (2002) afirma que a educação ambiental está em busca de um alicerce concreto que o direcione a historia, e que o termo ecopedagogia foi criado para distanciar os verdadeiros fatores negativos que envolvem a educação ambiental. O autor comenta que a partir desta nova teoria, será possível visualizar as mobilizações, e as ações pedagógicas voltadas as questões do meio ambiente e o campo da educação e que há questões reais de interesses de ações politicas em torno da interação ambiental. O texto pretende destacar as atribuições dos autores sociais na constituição do futuro.

           O autor utiliza a bibliografia que relata que é impossível introduzir um novo conceito de educação sem que enfatize e incluam as ponderações e confrontos entre interesses privados e estatais,  entre sociedade de consumo e sustentabilidade. Por mais que se pesquise não é o suficiente, é necessário haver investigações profundas no campo das ciências sociais, por está relacionado a articulações da sociedade civil e educação ambiental. Aborda que as contribuições destas pesquisas demostram uma teia de relacionamento que envolve confrontos existentes e outros aspectos. Enfatiza que o aprendizado ou uma nova configuração do saber não surge por acaso, mas sim com as concepções do mundo, os valores , as representações sociais , a noção de bem estar que o indivíduo compartilha no cotidiano e não se sucede diretamente com as teorias pedagógicas e com as questões ambientais. Afirma que os conceitos amplos da  ecopedagogia não caberão nos limites estreitos do atual sistema educacional.

         Relata a respeito de uma nova ética para o meio ambiente que surgirá através da ecopedagogia, destacando a necessidade de uma integração entre o indivíduo, sociedade e meio ambiente através dos recursos naturais. E esta temática é desenvolvida com iniciativa corajosa a partir de significativos eventos intelectuais nas universidades e outras instituições, gerando debates com o intuito de abranger o seio da sociedade, e reconfigurar as atitudes dos cidadãos e suas atividades no cotidiano. O autor esclarece que toda esta mobilização envolvendo a ética está presente  na questão ambiental, mas é insuficiente, porque é necessário a ação politica, para colocar em prática as propostas formuladas a partir destes debates.  A partir do tema ecologia e instituições, o autor relata que a ecopedagogia visa consolidar uma consciência ecológica ampla, e com pilares profundos que englobam todo o espaço geográfico a partir do comportamento humano (envolvendo a politica, a cultura, a sociedade, a economia e a ciência). Afirma que é necessário  uma reeducação ambiental, que vá além de projetos de despoluição e preservação.

           O autor conclui que a ecopedagogia é fundamentada a partir de metodologias reais e que todo o processo de desenvolvimento da consciência ecológica está voltada para características históricas, conectadas a uma teia social.

Referência Bibliográfica :


RUSCHEINSKY, Aloísio. As Rimas da Ecopedagogia: uma Perspectiva Ambientalista. In: RUSCHEINSKY, Aloísio (org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, 2002. p. 61-71.

Atividade Programada Orientada por :  Profª Aldenora
Comportamento altruísta e empatia


        O estudo sobre empatia é relativamente recente, iniciou-se a partir da segunda metade do séc. XX este tema é atribuída ao filósofo Theodor Lipps. O desenvolvimento desde conceito nas ciências psíquicas começou por Karl Jaspen, em sua obra psicológica geral em 1913, mas tarde percorre a várias outras pesquisas das dores na área psíquica.

     Para a psicologia e a neurociência contemporânea, a empatia é uma espécie de “inteligência emocional” que a capacidade de reconhecer o próprio sentimento e os dos outros, assim como a capacidade de lhe dar com elas.

       As pesquisas indicam que a empatia está relacionada a tomada do comportamento altruísta, voltada ao benefício de outras pessoas abrangendo o sinônimo de solidariedade. Esta palavra foi salientada pelo filósofo francês Augusto Conte, para caracterizar as ações de um indivíduo.

    Esses estudos mostram que o comportamento empático é uma emoção inata fundamentada em bases neuronais, que são vivenciada desde criança até a idade adulta dos indivíduos. Essas emoções são divididas em duas partes, sendo elas: cognitivas (capacidade de compreender as perspectivas psicológicas dos outros) e a afetiva (relacionada á habilidade de experimentar as reações emocionais por meio da observação da experiência alheia). Crianças de 1 á 2 anos não desenvolve esta ação empática cognitivamente, por ela não saber diferenciar se elas que estão sentindo a dor (ou a aflição por algo)  ou seu semelhante , na faixa etária de 3 á 4 anos elas manifestam preocupação e apresentam o comportamento de ajuda (sabem diferenciar  a emoção).  Esta criança ao perceber a outra caindo ao chão logo terá uma sensação de mal estar desenvolvendo a “aflição empática”.

      Dependendo da carga emocional que ocorre ao indivíduo, este tende a sofrer uma super ativação empática, tornando a  atenção para si próprio ao invés  de voltá-la para a  necessidade de seus semelhantes, e a probabilidade de ocorrer uma ação altruísta é muito pouca.

      Parcialmente este comportamento altruísta é banido por vivencia de situação traumática que desencadeia uma emoção apreendida, ou seja, programada. A insistência desta reação proporciona o desenvolvimento constante do egoísmo, as pessoas tendem a preservar as suas próprias vidas se negando há ajudar o próximo. O individuo que é ajudado tem um papel muito relevante de incentivo,  está relacionado á demonstração de alegria empática ou seja satisfação por ser socorrido, motivando o ato generoso novamente.

       Recentemente um professor de uma universidade, escreveu um livro que reuniu conhecimentos históricos aos estudos sobre empatia e altruísmo e por sua vez relaciona á importância social de uma forma pessoal, não pela visão solidária que abrange a coletividade de unidade pelo qual não requer um sacrifício.

      O altruísmo foi definido em dois tipos, sendo eles: altruísmo biológico este relaciona-se com ato momentâneo de característica natural e o altruísmo psicológico  que corresponde ao ser humano, pelo qual não há parcialmente espontaneidade, a intenção é tudo. Relatam que as pessoas ajudam porque esperam algo em troca, mesmo que seja uma reação afetiva ou uma emoção prazerosa, (de uma forma egoísta) em parte inconscientemente há um processo biológico em nossos corpos que melhoram nosso bem-estar.

             Para exemplificar esta questão de interesse pessoal abordaremos o seguinte tema:  a tomada    da reeducação sustentável,que por sua vez não é um simples ato biológico altruísta em uma cadeia genética, veremos que esta ação só ocorrerá a partir do esclarecimento real deste tema (sustentabilidade). O homem é submetido a refletir empaticamente em relação a sua geração  pessoal (filhos, netos, parentes mais próximos) de modo tal que este indivíduo inicia um comportamento altruísta, as ameaças futuras aumentam a possibilidade desta reação nos humanos.

    O autor relata que estes comportamentos estão voltados ás influências culturais e religiosas, que indiretamente estabeleceu o senso moral de justiça e vergonha, habilitando o agir altruísta em relação ao próximo. A educação teve uma participação mais importante neste processo, por esta ser a responsável de ensinar o homem a respeitar e valorizar os outros como a si mesmo. Outro processo indispensável de ser abordado e a “mídia” um dos maiores precursores de comunicação e influência coletiva social. Uma vez estimulados o comportamento altruísta no ser humano através destes condutores de comunicação os seres humanos sentem-se acanhados e desconfortáveis por não  agir solidariamente.

   Mas, as características envoltos a estes comportamentos empático e altruísta e os  seus discernimentos e de que maneira os seres humanos são motivados a desenvolver estas emoções não são claros o suficiente. A ciência busca resposta para obter estas relações e comprová-las. O que concluímos é que os seres humanos em sua totalidade não são obrigados a desenvolver estes dois comportamentos, uns tendem a se colocar apenas no lugar dos outros, e alguns, além de sentir as necessidades das pessoas, se disponibilizam a ajudar, mesmo que proporcione danos próprios .

Referências :

Inventário de Empatia (IE) - Periódicos Eletrônicos em Psicologia

pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677...

          anais_ii-sihs-2009 - CAROL RIBEIRO | fotografia

www.carolribeiro.com/wp/wp-content/.../01/ANAIS_II-SIHS2009b.pdf

revistaepoca.globo.com/.../0,,EMI204385-15228,00-POR+QUE+SOMO...
24/01/2011 –
          ÉPOCA – Qual a diferença entre altruísmo, generosidade e solidariedade? Oren Harman – 

Atividade Programada Orientada por :  Profª Roberta Takei

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Sustentabilidade sócio-econômica e ambiental nas empresas

A chamada sustentabilidade atualmente tornou-se um termo bastante conhecido, varia da palavra sustentável que provem do código latino sustentare que significa manter-se vivo, defender, apoiar, conservar e cuidar. Define as ações dos seres humanos que visam suprir as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.                                                                                                      

Mas este termo não ficou exclusivo a sociedade local, mas abrangeu inúmeras organizações.  A partir da adoção deste conceito iniciou-se um forte ciclo de crescimento econômico e uma nova gestão de amplitude sustentável, tornando-a mais competitiva no mercado e garantindo sua própria sobrevivência. As organizações incorporaram as responsabilidades sociais elaborando estratégias empresarias do mais variado setor que relaciona os principais pontos financeiros, criaram os 3RS da sustentabilidade, são eles que definem a prática de reduzir, reutilizar e reciclar. Estas estratégias tem a missão de transformar a sociedade por meio de suas ações, tornando-as uma sociedade sustentável, agregando a formação e a inclusão social.

A partir do processo produtivo no interior dessas empresas algumas características são modificadas, substituem a matéria-prima, passam a diminuir o fabrico de embalagens, incorporando elementos reciclados, criam postos de coleta seletiva, da preferência aos produtos orgânicos, e incentivam ao controle do consumo de energia e do manejo da água entre tantas outras ações.

Existem vários exemplos de empresas que desenvolveram projetos excelentes, uma destas está voltada ao reaproveitamento das sobras de material em uma construção civil, eles transformam os rejeitos em placas pré-fabricadas que pode ser reutilizada para fechar áreas externas e fachadas de casas e edifícios.  Com esta criação, a empresa passou a economizar 30% do tempo da obra com o menor descarte dos resíduos, e o retorno financeiro e ambiental foi mais efetivo. Outras se aliam uma com as outras para desenvolver um produto especifico relacionando o custo X benefício, e os resultados desta união são satisfatórios, por agradar os consumidores mais exigentes.

As empresas automotivas adotam estudos de medidas que venham diminuir a emissão de gases dos veículos, trabalhando para que possa deixá-los mais leve e melhorar a eficiência dos motores, procuram desenvolver tecnologias renováveis e recicláveis para o combustível e peças. Toda esta evolução tem como incentivo o imposto reduzido, portando assim aumenta a produção com baixo custo e com mais qualidade, alavancando a rotatividade de vendas.

Os programas simples como a coleta seletiva gera um grande rendimento econômico para as corporações, este elimina os impostos cobrados pelo o governo. Outra ação interessante e o programa de reaproveitamento dos óleos de cozinha, que reformulados é utilizado para a produção de barra de sabão e de combustível para automóveis, essa iniciativa diminui a extração direta da matéria-prima no meio ambiente baixando o custo atribuído a este processo, contribui também preservação do mesmo.

Estes e mais programas e estratégias, possibilitaram um desencadeamento evolutivo englobando várias áreas no ambiente interno de uma organização. A sustentabilidade trouxe um estagio mais abrangente da responsabilidade corporativa, possibilitando agregar três dimensões dentro deste contexto, a economia representando a abordagem central, seguindo a abordagem social e mais externamente a ecologia sendo esta a dimensão agregadora do desenvolvimento nas empresas.

Concluindo, esta chamada sustentabilidade tem criado uma imagem sólida e vitoriosa a essas organizações, considerando as margens de lucros e o posicionamento no ranking do mercado.

Referências : 


 www.suapesquisa.com

Atividade Programada Orientada por : Prof ª Angelina Athayde

segunda-feira, 29 de abril de 2013


Educação Ambiental

Um tema abrangente e muito importante, que para ser concretizado na sociedade global, existiu um percurso histórico marcado a partir da descoberta da bomba atômica, tendo uma força maior com a revolução industrial, que foi um dos principais fatores de poluição. Reuniões foram feitas, buscando resolver os graves problemas que envolveram todo o globo terrestre, uma das mais importantes foi a do ano 1992 que aconteceu no Rio de Janeiro, a Rio 92, conferência das Nações Unidas, que reuniu 170 países. Foi nesta reunião que elaboraram a agenda 21 e abordaram metas fundamentais a serem seguidas.


A visão da educação ambiental está em preservar os patrimônios naturais, para que assim gerações futuras possam usufruir do mesmo, sem a preocupação de que eles se esgotem. Baseando-se nesta informação, as práticas educacionais não devem apenas estar voltadas as instituições de ensino, porém devem ser desenvolvidas integralmente, contínua e permanente, abrangendo modalidades formais e informais, ou seja, em casa com os familiares, amigos no trabalho um dever de todos em comum.


     Em ênfase nas organizações, existem alguns papéis importantes a serem executados, a princípio parece complicado, mas pode se tornar simples soluções a serem aplicadas no cotidiano, portanto o objetivo é alcançar uma transformação profunda no consciente dos funcionários em geral. Alguns dos recursos dessas empresas devem ser reservados para ser aplicados a educação ambiental no trabalho, tornando o processo educacional em programas completos incluindo material didático pedagógico, que pode ser desenvolvido de acordo as necessidades das organizações.

Nas indústrias existem comitês que ficam responsáveis por elaborar projetos e programas que visam conscientizar os funcionários sobre as práticas sustentáveis e as responsabilidades sociais de cada indivíduo, perante o ambiente, abordando as questões do controle da água, a poluição que deve começar a partir do processo de manipulação da matéria-prima ao destino final dos rejeitos (sobras).

Mas estas mudanças não são por acaso, as organizações vem se adaptando estrategicamente, porque há uma cobrança política, social e econômica muito expressiva. A sociedade tem se voltado a consumir produtos sustentáveis, mudança essa que fortalece e acelera uma competitividade muito grande entre estas organizações.

      A política fortalece essas mudanças através de leis, que modifica e reformula todo o programa de uma organização, estas comprometidas com a educação ambiental adotam o Sistema Gestão Ambiental. Economicamente estas empresas tendem a um desenvolvimento e desempenho maior no ranking, pesquisas que foram feitas, mostram que as empresas que praticam a educação ambiental e seus procedimentos que estão voltadas a sustentabilidade têm uma lucratividade econômica de retorno muito grande e mais rapidamente. O lucro é um fator real, que atualmente cria falsa visão de educação ambiental 
e sustentabilidade, nas organizações privadas. 


Fonte (imagens) : 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

POCC

Este Blog foi elaborado pelos alunos do 1° semestre do curso de Administração da Faculdade Castro Alves.

Adriano Miranda
Brianda Oliveira
Catiça Lima
Cleidiane Santos
Iago Cancio
Jéssica Figueredo
Tiago Soares
Uithner Queiroz


Sua criação tem a proposta de interagir e trocar informações de qualidade que possam enriquecer e desenvolver conhecimentos gerados a partir dos termos propostos a turma.

A ideia do título do blog foi formado através da teoria de Henri Fayol, um dos grandes idealizadores da escola clássica da administração. O POCC tem um conceito muito importante, são eles '' Planejar, Organizar, Comandar e Controlar'', com base nessa teoria, queremos desenvolver a nossa qualificação acadêmica.

Esperamos a interação de todos a fim de que possamos sustentar e concretizar este novo desafio.